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Um sonho de consumo

Aos leitores do meu blog direciono hoje uma publicação diferente dos contextos anteriores. Trata-se de um sonho de consumo, que criei por volta dos meus 12 anos, onde imagino que aos 40 anos seria legal poder usufruir de um porsche. As pessoas podem imaginar que trata-se de uma vaidade, mas realmente não é algo que penso dessa maneira. As vezes sou contra uma sociedade tão consumista e cheia de ilusões materiais. Mas hoje estive andando entre as estantes de uma mega livraria e encontrei dois pequenos livros que estavam além de sujos, danificados em seu interior. O título " O pequeno grande livro da Porsche ", além de me chamar à atenção, de imediato me fez lembrar desse antigo sonho de consumo que antecedeu o começo da minha adolescência. Quem sabe o universo seja generoso e algumas pessoas possam viajar comigo a bordo de um... Mas esquecendo os devaneios comecei a ler o livro e descobri algumas curiosidades entre elas que o pai do porsche não era um aluno notável. Ele e seu filho juntos projetaram o Volkswagen, o carro do povo (1934), o maior sucesso da história automotiva. Para quem gosta de esportes a história da marca nas pistas é coroada com mais de 23 mil vitórias e títulos importantes como as vitórias na 24 horas de Daytona e na 24 horas de Le Mans, onde a Porsche é a campeã suprema. Na Fórmula 1, foram três os títulos mundiais conquistados pela Porsche, uma marca cuja tradição de vitórias no automobilismo sempre se converteu em evoluções técnicas para os seus automóveis de produção. Enfim se um dia me verem circulando num porsche por aí acreditem: não sou uma pessoa vaidosa e seu custo não sobrepõe aos valores que possuo. Se você quer comprar um porsche recomendo a assessoria de Philip Raby - podem acessar seu site em: http://www.philipraby.co.uk
Abraços!

# Li e Recomendo

  • 20 Perfis e uma entrevista ( Luiz Fernando Mercadante)
  • A descoberta do mundo (Clarice Lispector)
  • A insustentável leveza do ser (Milan Kundera)
  • A última grande lição (Mitch Albom)
  • Chatô: O Rei do Brasil (Fernando Morais)
  • Ninguém escreve ao coronel ( Gabriel Garcia Marquez)
  • O óbvio Adams ( Robert Updegraff)
  • Olhai os lírios do campo (Érico Veríssimo)
  • Pouco amor não é amor (contos de Nelson Rodrigues)
  • Webwriting - Pensando o texto para mídia digital (Bruno Rodrigues)