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Simplesmente SURPLUS

Preste atenção ao jeito como você gasta o seu dinheiro.
Qual o valor que você dá aos produtos?
Poder escolher entre A, B, C ou D, isso é a sua liberdade?
Um mundo de coisas! Isso é realmente necessário?
O veneno da publicidade comercial espalhando-se todos os dias...
Você compra sonhos, ilusões e ânsias de consumo impossíveis!
O computador é a melhor ferramenta de socialização?
A tecnologia moderna parece mais distanciar do que aproximar as pessoas.
Realmente Cuba é de longe o país mais democrático do planeta.
Coitado de você, se metade do seu tempo é destinado a pensar em como gastar o seu dinheiro.
Empreendedores, empreendedores, empreendedores...
A propriedade corporativa é o alvo mais óbvio. Bancos, lojas caras, redes de lojas e aí por diante.
Isto deve ser detido. Isto deve ser destruído. Companhias mais poderosas do que o governo.
...e então você arranja um trabalho, e se submete. Quando percebe está com uma coleira digital.
Há vários sinais de que a vida do consumismo não é uma vida satisfatória.
Passivo, nada a dizer?
O problema não é crescer e sim distribuir...
Não só distribuir entre os mesmos e sim distribuir entre todos...
Crescimento sustentável é impossível sem uma distribuição mais justa.
Afinal, a humanidade é uma só família e todos teremos o mesmo destino...
Imagine um novo conjunto de valores, uma grande transformação do pensamento global. Onde as pessoas de repente diriam:
___ "Eu não quero o carro da moda, não quero roupas de marca, não quero um Big Mac, etc."
___ "Quero ter uma vida simples e satisfatória."

Longe de ser apenas uma crítica ao consumismo ou a sistemas políticos, Surplus, documentário sueco, dirigido pelo italiano Erik Gandini em 2003,  é um olhar sobre o jeito de ser e de viver da humanidade. Largamente divulgado pela Internet, este trabalho coloca em discussão não apenas a vida em sociedade e a ordem estabelecida, como também a própria essência humana. 












# Li e Recomendo

  • 20 Perfis e uma entrevista ( Luiz Fernando Mercadante)
  • A descoberta do mundo (Clarice Lispector)
  • A insustentável leveza do ser (Milan Kundera)
  • A última grande lição (Mitch Albom)
  • Chatô: O Rei do Brasil (Fernando Morais)
  • Ninguém escreve ao coronel ( Gabriel Garcia Marquez)
  • O óbvio Adams ( Robert Updegraff)
  • Olhai os lírios do campo (Érico Veríssimo)
  • Pouco amor não é amor (contos de Nelson Rodrigues)
  • Webwriting - Pensando o texto para mídia digital (Bruno Rodrigues)